Igreja recorda hoje Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho. O Papa Francisco apontou-a várias vezes como modelo a imitar, especialmente por sua constante oração a Deus, um diálogo de fé que sustentou a sua caminhada cristã.
Uma mulher tenaz e amorosa, com uma fé sólida: este é o retrato de Santa Mônica. Esposa virtuosa e mãe cuidadosa, ela alimentou sua fé com a oração, prática piedosa e escuta da Palavra de Deus. O seu é o exemplo de oração incessante que deveria alimentar a fé de todo cristão. E, de fato, a oração é o “segredo” da vida de Mônica, um diálogo com Deus que nunca se interrompeu. Uma oração que, embora às vezes parecesse que não era ouvida, foi insistente, sustentada pela vontade de ferro de querer ser uma boa esposa e de ver seus filhos seguros no porto de Deus. Em uma meditação matinal proposta na Capela da Casa de Santa Marta (11 de outubro de 2018), o Papa chamou a oração “uma trabalho: um trabalho que nos pede vontade, nos pede constância, nos pede determinação, sem vergonha”. (…) Uma oração constante e intrusiva. Pensemos em Santa Mônica, por exemplo, quantos anos ela rezou assim, mesmo com lágrimas, pela conversão de seu filho. O Senhor finalmente abriu a porta”.