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Mensagem do Pe Emanuel José de Paula

Mensagem do Pe Emanuel José de Paula

Paz e bem!  

Duas questões muito importantes marcaram minha história como vigário da Catedral Metropolitana: primeiro foi o modo de trabalho. Até então eu era acostumado a trabalhar em paróquias, com uma área geográfica menor. Na Catedral o trabalho é bem diferenciado, no que diz respeito às reuniões, com relação a tantos outros afazeres que temos no dia a dia. Ter levado adiante um trabalho tanto espiritual quanto pastoral me marcou muito. Até então, eu tinha um trabalho muito direcionado enquanto pároco da paróquia Nossa Senhora da Paz, ou da paróquia Nossa Senhora do Rosário. Eu tinha essa conduta de levar adiante as pastorais, os movimentos, para que tudo pudesse ir muito bem. Na Catedral, foi uma experiência muito diferente porque – é claro que eu, sendo vigário, não tomava a frente das pastorais – mas eu percebi que a caminhada com a comunidade foi muito boa porque as pessoas tinham uma maior integração comigo, eram muito próximas.  Eu não tive esse acesso às pastorais como eu deveria ter por conta da pandemia. No entanto, eu percebi que na Catedral existe uma grande familiaridade: pessoas preocupadas umas com as outras, pessoas que estão se voltando para uma melhor convivência e indo avante naquilo que diz respeito aos trabalhos da Igreja. Os ministros, por exemplo. Era uma preocupação muito grande em formar aquele grupo.  

Não posso deixar de mencionar a convivência muito boa com o padre Rafael Solano, e com o padre Wendel Perre dos Santos também. Morar com mais padres foi uma experiência muito rica porque despertou em mim a comunhão com o clero em si, voltar para o próximo, escutar, conversar. Minha gratidão a Deus e à comunidade que me atendeu muito bem. Na Catedral fiz grandes amigos que levarei para toda a vida.   

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